Cães são levados para a Zoonose de Itabuna. É só chamar que eles levam. Não faltam viaturas para o Sargento Gilson.

Cães são levados para a Zoonose sem conhecimento dos seus donos 
 

Este cão foi o único que escapou do laço da carrocinha e dos tiranos sem amor.

O Sargento Gilson na  5ª Ciretran, em Itabuna,  está arrumando a casa. O sargento garante que dentro dos próximos dias o itabunense vai perceber melhorias no atendimento ao público e a organização maior dos setores da 5a. Ciretran. Só que uma das atitudes do militar foi mandar a Zoonose de Itabuna levar cinco cães que se alimentavam no Complexo. Vale salientar que os animais tem donos e são apenas de famílias pobres da vizinhança do local.

Todos os dias o poeta  Wagner Albertsson a mando de dona Expedita levava o alimento dos animais: criaturas de Deus.

NNinguém entende porque a preocupação grande do novo coordenador em não deixar ninguém colocar alimento para os animais, que após se alimentarem vão para suas casas.

O sanitário publico do Detran é uma vergonha! Só a administração do órgão não ver. 

Ao invés do coordenador se preocupar tanto com os animais que há anos freqüentam o Complexo Policial, deveria chamar as Secretarias de Saúde do Estado e do Município de Itabuna para fazer uma inspeção no único banheiro que existe no complexo, com forte odor e imundície total, por onde passam quase 2 mil pessoas mês. Além de desenvolver campanhas para que o usuário não faça xixi nos caules das árvores e nem nas paredes do prédio.

Ao contrário das outras pessoas, o sargento Gilson é o único que diz que os cães vão ter atendimento vip na Zoonose de Itabuna. Vão ser bem cuidados, vacinados e ter boa alimentação. 

Em Itabuna todo mundo sabe que as ONGS protetoras de animais tem denunciado a Zoonose por funcionamento precário, local  que não oferece segurança e boa alimentação para os animais, nem atendimento especializado. Segundo eles, faltam tudo. “ Existem Leis de Proteção Animal e de Crime Ambiental. É necessários que os presidentes de ONGs fiquem atentos aos animais e desenvolvam campanhas amplas de proteção”, comentou Kátia. 

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