NUNCA ESPALHE UMA FOFOCA OU UM BOATO.



O MAL DA FOFOCA







Cerque-se de pessoas que vejam o melhor em você, o melhor de sua amizade, e que encoragem seus avanços para um mundo bem melhor.


A fofoca pode fazer um estrago grande e fazer até a bolsa de valores cair. Vamos falar de amizades e pessoas. O comentário malicioso pode afastar um amigo, gente boa, um excelente profissional de um ciclo de amizades por causa de uma fofoca ou comentário malicioso, sem que a pessoa citada seja ouvida ou aceita no convívio para as contestações de quem ouviu os comentários a respeito dela. É como fazer um julgamento ofensivo sem provas concretas.
Um jornalista  bem entrosado com outros colegas da sociedade e  que ocupava cargo de assessoria de uma empresa, de tanto dizer que seu colega era “ falso, analfabeto, mal educado, penetra e cara de pau ”; de tanto argumentar  à boca pequena e fazer comentários na ausência dele, que os outros colegas de profissão acabaram acreditando e excluindo o rapaz dos eventos sociais ou das possíveis parcerias profissionais.
Competência – Quem tem competência se estabelece em qualquer lugar. Em qualquer lugar que não tenha o doutor EU.
Se o Jornalista vítima de calunia, difamação e das fofocas, não fosse um cidadão educado, disciplinado,  aparecesse nas festas e nos comes e bebes  sem ser convidado, não fosse um verdadeiro amigo, simpático, atencioso,  cortês, sincero, justo, integro ; e  não fizesse as coisas bem feitas por onde passassem junto  com outros colegas de empresa, o mal da fofoca tinha lhe banido em todos os sentidos.
Prevaleceram no jogo da vida: sua atitude de ser uma pessoa boa, amiga e sincera. Prevaleceram  a disciplina, a honradez, a bondade, a felicidade em ser útil as outras pessoas. Estas qualidade fizeram o jovem  chegar ao topo e os outros ficarem demasiadamente por baixo ao longo dos tempos. Alguém percebeu que aquele jovem vitima da fofoca era uma pessoa inocente e incapaz de andar falando mal das outras pessoas, apontando  erros ou fazer julgamentos injustos.
O disse me disse - Um comentário daqui, um burburinho dali e uma insinuação acolá, a fofoca surge e, como uma erva daninha que nasce pequena e parece inofensiva, é capaz de contaminar todo o ambiente de trabalho, em casa, na igreja e na comunidade, num grupo de profissionais ou em reuniões de amigos.
Os prejuízos dos boatos e das fofocas são enormes dentro ou fora de uma empresa. O clima fica de insegurança e há um desgaste das pessoas que são alvo da fofoca e cria-se um receio em relação ao fofoqueiro. A antipatia é notória quando se nota alguém  cochichando aos ouvidos de outro, ou falando baixinho, ou apontando com o dedo indicador.
Sabedoria - A sabedoria manda a gente  ficar naquela posição: “ Não ouço, não vejo e não falo” em relação aos boatos e fofocas, ao falatório sem fundamento. A atitude correta e de melhor procedimento é ouvir e ficar calado; não acreditar ou resolver fazer o teste de São Tomé,  tirar as provas dos nove sem a pessoa citada ficar sabendo.
O melhor é evitar falatórios sem fundamentos, não se envolver em conversas desse gênero e não repassar fuxico para outros colegas. Para quem é  alvo dos comentários, o melhor é esclarecer a situação o mais rápido  possível, se tiver a oportunidade, e seguir avante com sua vida pautada na sinceridade, na honestidade, na verdade e no sentimento de fazer  suas atividades da melhor maneira para a felicidade de todos.
Lembrete-  Lembre-se: A desonra é como uma cicatriz na árvore; cresce ao invés de desaparecer. Faça sempre o seu melhor. Alguém em algum lugar há de descobrir seus valores e a pessoa maravilhosa que você é.
Nunca espalhe uma fofoca ou um boato.
Olhe nos olhos das pessoas e diga muito obrigado por alguma gentileza praticada
O peixe morre pela boca.

Battisti Bulção, escritor e jornalista.
Autor do Livro: A Bíblia do Inconveniente - O impossível acontece,

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