Testemunho de João Batista de Paula ao completar 30 anos de Jornalismo


JOÃO DE PAULA, escritor e jornalista.
Um homem que  gera gratidão nas pessoas pela sua existência.
A bondade é como a flor fica bem em qualquer lugar, garante o jornalista João de Paula

O dinheiro não é tudo, existe a boa casa, o trabalho, a jóia, a família e os amigos.


João Batista de Paula, o popular João de Paula, escritor e jornalista, completando 50 anos de idade;  sendo dos quais 30 anos na arte de divertir através da escrita; e de despertar a gratidão nas outras pessoas . João de Paula, o escritor do povo, é um cidadão simples, amigo, atencioso, dedicado, amável  e responsável no que faz. Autor de Palavra Bem Dita.
Ele é cearense de Uruburetama, nascido em 24 de fevereiro de 1963, chegou ao Sul da Bahia, em Itabuna, em julho de 1984, divulgando o seu primeiro livro, intitulado: “ Você é Importante”, com mensagens de autoajuda e mensagens de otimismo.

Filho adotivo de Itabuna, no dia 1º de Dezembro de 1998, recebeu da Câmara de Vereadores de Itabuna, o Título de Cidadania Itabunense.
João de Paula  ampliou seus estudos, cuidou da carreira profissional e cultural, com lançamentos de mais cinco livros. Ele mesmo enfatizou :  “ A humildade chegou ao topo com amor, com a boa educação , com a verdade , com gentileza, com a sinceridade e o amor ao próximo”.

Nesta Entrevista, você fica por dentro do “ Bate Papo”  de um jovem que gera gratidão nas pessoas pela sua existência.


Por que você diz:  "A humildade chegou ao topo com amor, com a boa educação , com a verdade , com gentileza, com a sinceridade e o amor ao próximo”?
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Porque tive uma vida simples, sem grandeza, sem arrogância, sem prejudicar a ninguém, sem falar mau das pessoas, e cheguei aonde cheguei. Ao Sucesso. Ao Bem-estar. A Boa Vida. E o mais importante: sem o QI- Quem Indicou.
Se a pessoa praticar um grande número de boas ações e despertar em muita gente gratidão e alegria, estes sentimentos a envolverão em forma de luz, e ela, então, se tornará cada vez mais virtuosa.
O importante é que eu acreditei e venci. Posso não ser um jornalista ou escritor nacionalmente conhecido, mas, deixei minha marca do bem no Planeta Letras.

João de Paula, você nunca teve apadrinhamento  de alguém?

Eu, não.  Graças a Deus nunca pedi nada a ninguém, nem emprego, coisa alguma para eu me sentir realizado. Em nenhum trabalho meu andei apadrinhado, ou andei fazendo  permuta, ou andei pedindo patrocínio de empresas ou de  Prefeitura, ou coisa parecida. Sempre mantive postura, uma linha  de trabalhar e deixar minha marca de honestidade, sinceridade, dedicação e zelo pelo que abracei em fazer bem feito.

Não é difícil viver sem ajuda dos outros e dos QIs?

Pode até ser; mas, sobrevivi. Trabalhei seis anos na Prefeitura de Itapé como Assessor de Imprensa e Relações Públicas da Prefeitura, na gestão do prefeito Pedro Jackson Brandão. Ele tinha um excelente Posto de Gasolina e um Restaurante espetacular. Nunca me sentei à mesa para comer ou beber ; e pedir para alguém pagar a conta. Nunca pedi gasolina ao Prefeito, ou abastecer veículos de algum amigo. Sempre me mantive pautado ao trabalho de assessoria. Eu tinha meu salário... Sempre paguei minhas contas.

Nunca, em todos estes tempos, procurei me aproximar de alguma pessoa influente para pedir algo, cargo, indicação, uma colocaçãozinha. O que conquistei foi através dos meus atos meritórios.

Você tem o respeito de seus colegas Jornalistas, ou mais?

Devo ter. Nunca andei pedindo nada a eles. Falando mal deles. Tomando o emprego de ninguém. Dizendo que eu era o melhor em relação a determinada pessoa. Toda vida fui assim: Calmo, humilde, bacana com as outras pessoas. Se alguém me convidava  para algum evento, nunca fui; e se fui algum dia, tenho certeza absoluta, que  me comportei como aprendi na formação de minha família. de minha escola e de minha Igreja.

Você sempre participou de eventos sociais na região cacaueira?

Sempre fui uma pessoa caseira. Agora, como jornalista andava bem vestido, sempre de bleizer, ou de palitó. Por isso, era sempre citados pelo Radialista Vily Modesto, pelos jornalistas Pedro Ivo Bacelar e Eduardo Anunciação, como repórter elegante. E também  porque sou defensor de que tanto o homem como a mulher devem andar sempre belos, bonitos e limpos por que desperta a gratidão das outras  pessoas. A beleza vem de Deus.

Você já foi homenageado,  várias vezes, não é verdade?

Sim. Nos 150 anos da Polícia Militar da Bahia, recebi em Ilhéus o Troféu Amigo da Polícia. Fiquei muito emocionado e feliz, bem como, o titulo de Cidadania Itabunense, pela Câmara de Vereadores de Itabuna. Foram os destaques mais emocionantes que recebi em vida. Graças a Deus.

Sendo Jornalista você tem acesso a todos os lugares?
Meus amigos o acesso a todos os lugares somente quando você tem Deus, saúde e dinheiro. Nunca fui de impor meu status para entrar em qualquer evento esportivo ou social. Eu sou Imprensa, sou jornalista, trabalho para o prefeito. Eu sempre preferi  cuidar da minha imagem e, jamais, receber o Título de inconveniente, penetra, antipático, mau caráter, ou Maria vai com as outras.

Mais você é, hoje, bastante conhecido e popular. Nunca quis entrar na política?
Sou conhecido por que tive uma vida pautada nos bons costumes, em querer o bem e a felicidade das outras pessoas. Nunca andei fazendo mau a ninguém, pisando em ninguém. Sempre procurei respeitar o próximo, as pessoas, os animais.

Na verdade, a influência que obtive na Igreja Católica, bem como, na Igreja Messianica, ampliaram meus conhecimentos a respeito das culturas Materialista e Espiritualista. Então, sempre optei pelo amor altruísta. Fazer o bem, ser amável, amigo, generoso, atencioso. Tanto faz eu conversar com a autoridade maior como conversar com o servo dele, sou a mesma pessoa. Não sei fingir!

Quanto as questões políticas?

Em relação a política fui descoberto pelo vereador Milton Gramacho quando eu fazia reportagens pelos bairros, ouvindo o povo, reportando as necessidades, sem sensacionalismo. Ele então me convidou para ser seu assessor de imprensa. Então, estivemos sempre juntos. Mas não passou disso, nunca quis encabeçar partido político ou ser liderança comunitária. Gosto de fazer meu trabalho silenciosamente, com resultados positivos e amplos. Assim, fui agindo e ficando popular pelas realizações.
Recebi várias homenagens de Sindicatos; de Associação de Moradores; CDL; e de outros Jornais, mas, em reconhecimento ao meu trabalho pautado na verdade, na sinceridade e na realidade tal como ela é.

Nestes 50 anos de idade, ou seja, nos seus 30 anos de Jornalismo. Existe ou existiu algo que desabone sua conduta?

Não, não mesmo. As falhas menores do homem não tem grande significação. Mais importantes são os seus atos meritórios. A vida é cheia de imprevistos. E o imprevisto não manda aviso prévio.

Você sendo tão honesto porque não está num cargo de prefeitura, chefe de algum setor, ou na Câmara de Vereadores, ou em outra instituição?

Vai ver que é porque sou honesto por demais! Trabalhei com Augusto Castro, Prestei Serviço ao Coronel Santana. Sou amigo de Geraldo Simões, amigo de Capitão Azevedo, e de uma dezena de vereadores. Fui eleitor da mãe de Davidson Magalhães, a senhora Zenaide Magalhães, trabalhei para o Grupo de Antonio Carlos Magalhães e Para o Grupo de Julival Góes. Esta pergunta deveria ser endereçada a eles. Embora eu acredite que a causa das injustiças que infestam o mundo reside na própria mente humana. Graças a Deus estou bem, muito bem, com minha vida honesta.  

Você é uma pessoa benquista, querida, mas não teve oportunidade de ocupar cargos públicos?

Todas as oportunidades que obtive ao longo de minha vida foram conquistas pelo meu comportamento pessoal e profissional  em procurar fazer as coisas bem feitas, com rapidez, dedicação e competência. E o que move as pessoas é a nossa sinceridade. É com ela que atingimos o seu espírito, que despertam a sua alma. Não, nunca estive em cargo público porque também nunca estive em militância política partidária.

O seus agradecimentos, então, são para quem?

Eu tenho dito que as outras pessoas são nossos instrutores. Mas o meu agradecimento maior vai para minha família, minha amada esposa Expedita Maciel, que sempre esteve ao meu lado apoiando e incentivando meus passos. Os agradecimentos vão para os meus patrocinadores: A Divina Providência. Ao São Nunca. Ao Santo do Pau Oco.  Aos meus leitores e amigos.

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